Sentimo-nos desassossegados. As palavras ganham um novo sentido quando não se tornam previsíveis; ganham uma nova vida quando propõem olhares e despertam perplexidades, quando com elas queremos dizer o que nos vai para lá da alma. Como agora.
· Ao CCD de Lisboa, que ajudou a concretizar “o homem sonha e a obra nasce” pela confiança e apoio no adiantamento das propinas da licenciatura e subsídios concedidos, um grato reconhecimento pela diferença no estar, sentir, pensar e agir, com que assinou e intensamente viveu este projecto.
· Aos meus amigos de longa data, sem nenhuma ordem em particular, o Leonel, a Fernanda, o Sanches, a Bia, a Xana, o Tó, a Cristina, o Simão, a Liliana, o Viegas, o Hugo, a Lena, o João Malheiro, o Cocó, o Tapadas, o Graciano, o Elias, o Vítor Duarte, a Helena Cadete, o Leonel Correia, o Vieira, o Bruno, o Rui, o Nilson, o Paulo Pinto, o Pedro, o Bernardo, o Álvaro, o Zé Bonifacio, o Amorim, o António, o L. Pedro, o Cândido, o Paulo Alves, a C. Travessa, o Fernando, a Sandra, o Zé Roquette, e tantos outros, meus colegas de viagem, que embarcaram no mesmo cais, reservo uma passagem para a outra margem da amizade e um lugar certo no canto do coração e da memória.
· À indescritível equipa de docentes, que com um saber – também - de experiencia feito, nos levou à aventura do conhecimento e da interioridade pela mão de vivências próprias partilhadas, aqui pretendo deixar um profundo, sentido e público reconhecimento.
- Ao Dr. Carlos Pinto, à Dra. Célia Quaresma, conhecedores, como ninguém, dos segredos das palavras diferentes (e da pena), um obrigado pelo desafio que nos permite estar hoje aqui.
- Às colegas Ana Francisco, Paula Castelo, Nina, Margarida, Irene, Katia, com quem redescobrimos o prazer de pensar com outros olhares – há sempre um novo horizonte para lá do umbigo! – aqui deixamos um agradecimento que não cabe nas palavras.
- Não podia deixar de agradecer ao meu irmão Manuel, à minha sobrinha Rita, pelo apoio incondicional que sempre me deram. Sei que estão orgulhosos de mim, e este trabalho é em parte para vós.
- À Ana, que conforme prometido me apoiou, e que me foi ajudando dentro do que lhe era possível. Foi também a minha conselheira gráfica. Pela ajuda. Os meus sinceros agradecimentos.
Como seria bom chegar a casa e ter um abraço à espera e saber que aí será sempre o porto de abrigo!
E concretizar um sonho porque a minha mãe, o meu irmão, a minha sobrinha, os meus amigos, todos me apoiaram, me ajudaram e aceitaram as minhas opções... talvez até, sem compreenderem a minha “loucura”.
Queria agradecer-lhes por tanto, tanto...
Queria agradecer, muito especialmente, à minha mãe, a quem devo o que sou e como sou; que soube sempre compreender, apoiar e, apesar dos sacrifícios, não hesitou em me ajudar a concretizar um sonho; e foi capaz de se suplantar e de transformar dificuldades, numa experiência enriquecedora.
Outubro de 2011
Carlos Mendes
Já adolescente nos seus 13 anos de boas memórias por muitas estórias.
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