quinta-feira, 17 de novembro de 2011

CRSS 0 - PÓVOA S. ADRIÃO 2

13-11-2011
quase todos
Teve inicio, com ligeiro atraso, ao final da manhã escura e chuvosa salpicada de algum gelo picado (caía a pique) o primeiro encontro de futebol no campeonato do INATEL para a época desportiva 2011 / 2012, em que participaram  as equipas do CCD CRSS  e PÓVOA S. ADRIÃO. 
O encontro decorreu como seria de supor sem casos a merecer realce.
Os azuis deixaram transparecer algumas falhas de conjunto, próprio de um inicio de época.
O resultado conseguido na segunda metade do jogo espelha alguma diferença de frescura física, em parte devida à média etária de algum significado.
Foi um jogo agradável de presenciar com um resultado que fica em boa parte a dever-se a brilhante exibição do guarda-redes que impediu tivesse sido mais dilatado.  


Mais uma defesa digna de uma boa foto, o que não aconteceu porque os fotógrafos de serviço simplesmente não estavam atentos.










Esta expressão traduz algum desencanto sobre uma jogada que poderia ter resultado em golo.






Um banco à altura! 1,8m

terça-feira, 4 de outubro de 2011

AGRADECIMENTOS

Por detrás das nossas realizações pessoais, além de um considerável esforço próprio, esconde-se normalmente um número muito grande de contribuições, apoios, sugestões, comentários ou críticas vindos de muitas pessoas. Mencionar aqui o nome dessas pessoas constitui um preito de justiça e de homenagem sentida.

Sentimo-nos desassossegados. As palavras ganham um novo sentido quando não se tornam previsíveis; ganham uma nova vida quando propõem olhares e despertam perplexidades, quando com elas queremos dizer o que nos vai para lá da alma. Como agora.

·        Ao CCD de Lisboa, que ajudou a concretizar “o homem sonha e a obra nasce” pela confiança e apoio no adiantamento das propinas da licenciatura e subsídios concedidos, um grato reconhecimento pela diferença no estar, sentir, pensar e agir, com que assinou e intensamente viveu este projecto.

·        Aos meus amigos de longa data, sem nenhuma ordem em particular, o Leonel, a Fernanda, o Sanches, a Bia, a Xana, o Tó, a Cristina, o Simão, a Liliana, o Viegas, o Hugo, a Lena, o João Malheiro, o Cocó, o Tapadas, o Graciano, o Elias, o Vítor Duarte, a Helena Cadete, o Leonel Correia, o Vieira, o Bruno, o Rui, o Nilson, o Paulo Pinto, o Pedro, o Bernardo, o Álvaro, o Zé Bonifacio, o Amorim, o António, o L. Pedro, o Cândido, o Paulo Alves, a C. Travessa, o Fernando, a Sandra, o Zé Roquette, e tantos outros, meus colegas de viagem, que embarcaram no mesmo cais, reservo uma passagem para a outra margem da amizade e um lugar certo no canto do coração e da memória.

·        À indescritível equipa de docentes, que com um saber – também - de experiencia feito, nos levou à aventura do conhecimento e da interioridade pela mão de vivências próprias partilhadas, aqui pretendo deixar um profundo, sentido e público reconhecimento.

  • Ao Dr. Carlos Pinto, à Dra. Célia Quaresma, conhecedores, como ninguém, dos segredos das palavras diferentes (e da pena), um obrigado pelo desafio que nos permite estar hoje aqui.
  • Às colegas Ana Francisco, Paula Castelo, Nina, Margarida, Irene, Katia, com quem redescobrimos o prazer de pensar com outros olhares – há sempre um novo horizonte para lá do umbigo! – aqui deixamos um agradecimento que não cabe nas palavras.
  • Não podia deixar de agradecer ao meu irmão Manuel, à minha sobrinha Rita, pelo apoio incondicional que sempre me deram. Sei que estão orgulhosos de mim, e este trabalho é em parte para vós.
  • À Ana, que conforme prometido me apoiou, e que me foi ajudando dentro do que lhe era possível. Foi também a minha conselheira gráfica. Pela ajuda. Os meus sinceros agradecimentos.



Como seria bom chegar a casa e ter um abraço à espera e saber que aí será sempre o porto de abrigo!

E concretizar um sonho porque a minha mãe, o meu irmão, a minha sobrinha, os meus amigos, todos me apoiaram, me ajudaram e aceitaram as minhas opções... talvez até, sem compreenderem a minha “loucura”.

Queria agradecer-lhes por tanto, tanto...

Queria agradecer, muito especialmente, à minha mãe, a quem devo o que sou e como sou; que soube sempre compreender, apoiar e, apesar dos sacrifícios, não hesitou em me ajudar a concretizar um sonho; e foi capaz de se suplantar e de transformar dificuldades, numa experiência enriquecedora.


Outubro de 2011


Carlos Mendes

terça-feira, 29 de março de 2011

DIA MÁGICO E SUBLIME NA PRAIA AZUL


A Primavera é para muitos, considerada a altura em que se iniciam todos os preparativos para a tão esperada época balnear. Os dias mais longos e a temperatura mais amena convidam a dar um salto até à praia. Passear à beira mar, assistir ao pôr-do-sol sentado numa esplanada ou, até mesmo, dar um mergulho no mar.
De ondas magníficas e extenso areal, a Praia Azul, é ideal para praticantes de surf, tendo águas mais calmas no verão. É uma maravilha da natureza, que merece ser contemplada e adorada!
Foi neste cenário que o ANCCD organizou nos dias 26 e 27 de Março, mais um Convívio desportivo com a presença de muitos CCD´s.
Saímos cedo de Lisboa com um destino traçado e alguns desvios propostos. O principal: a Praia Azul, considerada uma das mais belas de Portugal. E depois disso, nenhum de nós dormiu antes de a conhecer em pessoa. O encanto, como tudo na vida, depende muito dos filtros solares. Acontece que a altivez e a sensualidade da Praia Azul fazem qualquer dia parecer mais solar. Daí ser essencial visitá-la nesta época do ano.
Não deverá demorar muito até surgir uma petição pública para elevar o restaurante da colónia da Praia Azul, a Património da Humanidade. Talvez a proposta seja demasiado fantasista ou fruto de um delírio associado à má ingestão de cogumelos da região. Mas a intenção está lá: há vários anos que o responsável pelo restaurante da colónia de férias solidifica a cultura gastronómica da região através do tempero dos seus pratos, garantindo a qualidade emocional da nossa memória (e estômago). A ementa popular é rica e saborosa: alface fresca, azeitonas regadas em alho e azeite, deliciosos pastelinhos de bacalhau, alheira de caça, entrecosto no forno com molho de alecrim e batatinha a murro, filetes com arroz de grelos, bacalhau com batata a murro. E as sobremesas, meu Deus, as sobremesas!
Depois de um jantar entre amigos nada melhor do que uma noite bem animada pela madrugada dentro.
O mundo está dividido entre pessoas que vão e pessoas que ficam. As pessoas que foram para o bar “A Mercearia” do amigo Pedro, tiveram tendência para aí permanecer. Surpreendidos pela decoração de antiga loja convertida em bar. O revivalismo está na moda…Divertimo-nos com a festa da neve ao som da música dos anos 80. Foi animação até de madrugada.
A equipa de futebol de salão, teve um sábado mágico, sublime e inesquecível com vitórias nos dois jogos disputados. O resultado de 4-1 sobre o CCD de Castelo Branco, podia ter sido mais dilatado, não fosse alguma displicência da equipa mas a goleada de 8-1 frente ao CCD de Coimbra foi a melhor maneira de quebrar o enguiço dos últimos jogos.
Mais. A vitória esmagadora e a exibição da equipa do CCD acabou com o fantasma recente de uma equipa coitadinha que tinha de ter todas as cautelas para não perder.
Aliás, Paulo Santos, Hugo e companheiros pareceram mesmo querer vincar essa ideia ao iniciar o jogo a toda a velocidade, com malabarismos e fantasia que irritaram especialmente a equipa de Castelo Branco, que parecia vir com indicações demasiado defensivas. Só que nem isso tirou força à equipa do CCD que chegou ao intervalo a vencer por 1-0, graças a um golo de Hugo Malheiro, após mais uma maravilha de Paulinho.
Uma vantagem merecida, apesar do adversário ter tido boas oportunidades para marcar.
Após o intervalo, dois balázios de Hugo deixaram o adversário KO e confirmaram que o CCD de Castelo Branco não tinha pedalada para o campeão de Lisboa.
O treinador Rui Santos tinha avisado que “há dias em que a história muda”, e no sábado, ela mudou mesmo.
A pressão exercida pelos jogadores do CCD retirou espaço ao opositor e, com a sua  elevada qualidade técnica  tudo se tornou mais fácil. Paulinho deu o primeiro sinal com jogadas assombrosas, mas para a festa ser completa, faltava um pequeno toque de magia, e ele chegou por intermédio de Hugo Malheiro, que satisfez a vontade dos muitos adeptos presentes no pavilhão da Praia Azul, e respondeu ao apelo do coração, marcando seis (6) golos nos dois jogos disputados.
No espaço de poucos minutos, o avançado do CCD bisou e garantiu a vitória. Como se isso não bastasse, Hugo tornou-se o melhor marcador com várias dezenas de golos, superando o anterior registo.


·        EQUIPA DE FUTEBOL DE SALÃO UM A UM:


·          DIOGO







·          LEONEL

·          RUI
·          C. SANCHES

·          CÓCÓ



·          HUGO

·          P.MONTEIRO
·          C.MENDES

·         

·          PAULO

Táctica: 2-2




  • DIOGO (4): Um, dois, três…quatro golos negados. Isto, sem culpa em qualquer dos dois golos sofridos. Transmitiu sempre segurança aos companheiros.
  • LEONEL (4): Subiu, combinou jogadas com os avançados e esticou o jogo até à linha. Sempre com intervenções seguras.
  • RUI (4): Bom jogo. Conseguiu descobrir espaços nas costas da defesa adversária e assistiu para o segundo golo. Teve o golo nos pés em duas ocasiões mas o guarda-redes não o consentiu.
  • P. MONTEIRO (4): Foi dos poucos a ter gás do princípio ao fim. Sem problemas a defender, apoiou sempre o ataque com eloquência.
  • HUGO (5): Há dias assim, em que tudo muda num ápice e se passa do razoável ao espectacular. Justifica cada vez mais o investimento do CCD. Fez a cabeça em água aos defesas adversários e marcou seis (6) golos.
  • PAULO SANTOS (5): Realizou um belo jogo. Dá baile de olhos fechados, revelando-se uma permanente dor de cabeça ao adversário que só o conseguia parar com inúmeras faltas.
  • CÓCÓ (4): Esteve sempre bem nas dobras aos seus companheiros e na capacidade de choque e até esteve perto de marcar.
  • C. SANCHES (4): Entrou como sempre, recheado de vontade. Duro nas disputas individuais que travou, ganhou sempre sem ir à queima. Sereno e seguro.
  • C. MENDES (4): Fez o que o treinador lhe pediu, pressionando os defesas adversários logo junto à área. Cresceu no segundo jogo.
  • TÓ (4) : Fez dois remates à baliza, um para grande defesa. Animou o ataque do CCD  mas a sua principal missão é defender. Como se diz em brasileiro, fim de papo!
 A equipa de voleibol misto do CCD fez mais dois jogos e mais duas vitórias. Apesar das dificuldades causadas pelos adversários, o CCD foi mais coeso e eficaz nas fases decisivas, mantendo a invencibilidade. Esta época, é essa a tendência desta equipa nos torneios inter-CCD´s, continuando a somar só triunfos.
No sábado, não foi fácil derrotar o CCD da Guarda e o de Coimbra, mas os atletas de Lisboa, não vacilaram, revelando coesão defensiva e eficácia nas etapas decisivas do jogo.
Fustigados por alguns problemas físicos, a equipa do CCD sabia que uma derrota hipotecava praticamente a vitória no torneio. Por isso corrigiram os erros cometidos no segundo set – sobretudo ao nível do serviço e da recepção – e chegaram à vitória naturalmente. A vantagem conquistada no primeiro jogo trouxe algum relaxamento aos lisboetas, visível no terceiro set. Nesta fase, os visitantes arriscaram em serviços fortes, causando dificuldades na recepção, mas o CCD de Lisboa contou com a inspiração de Diogo. O bloco adversário foi incapaz de parar os remates certeiros de Diogo, João, Lena, Paula e Xana no último set. Posicionado junto à rede, Diogo está sempre pronto para concluir as jogadas de ataque da sua equipa, sendo raras as vezes que falha.

·        A EQUIPA DE VOLEIBOL MISTO DO CCD UM A UM:


·          JOÃO MALHEIRO
·          LENA
·          HUGO

·          XANA

·          PAULA PEDRO
·          DIOGO
·          CARLOS


·        JOÃO MALHEIRO (4) : Vários remates certeiros, com perigo, e bom bloco.
·        HUGO (4): A sua visão periférica traduziu-se sempre em jogadas perigosas.
·        DIOGO (4): Outro trunfo com grandes efeitos práticos. Poder de impulsão espantoso, voltou a ser preponderante.
·        LENA (3): Serviço espectacular, sendo raras as vezes que falha. Bons pormenores com a bola nos…pés!
·        PAULA PEDRO (3) : Demorou a acertar no posicionamento, mas subiu de rendimento.
·        XANA (3) : Rubricou um bom jogo. Contribuiu para a vitória.
·        CARLOS RODRIGUES (3) : Sempre bem colocado, foi um tampão.


CARLOS MENDES
29.03.2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

CCD 0 – ESTRELAS DE LISBOA 2

QUERER SEM PODER
 Há uma certa ironia no facto de se chamar Vinícius o autor do primeiro golo do Estrelas de Lisboa, na Ribeira da Lage.
Vinícius é nome de poeta e, no futebol do CCD, não houve, na manhã de sábado, lugar para expressão alguma da beleza que o futebol pode encerrar.
Sem Paulo Pinto, Nilson e Bernardo a equipa encolheu e coube a Paulo Santos, um espectáculo inesgotável, inebriante e perigoso apoiar as investidas de Verdasca.
A equipa de Rui Santos impôs os seus trabalhados mecanismos e, até final, andou sempre próxima de marcar. Aliás, os jogadores do CCD desperdiçaram uma grande penalidade (70´), facto que não deixa dúvidas quanto ao merecido empate. Mesmo assim, ficou a ideia que o CCD poderia ter tentado algo mais para vencer. Notou-se uma equipa dormente e resignada ao pragmatismo do objectivo pequeno de ter de defender o 7º lugar que joga o que resta da época de 2010/2011.
Não será fácil encontrar ânimo e entusiasmo quando já quase tudo está perdido, e o alento que sobra terá de dar para evitar males maiores. Ainda assim, foi com galhardia que os jogadores do CCD se bateram durante todo o jogo e recuperaram, em esforço uma série de bolas.
A equipa das Estrelas de Lisboa mandava, o CCD, bem organizado, sob o comando de Rui Santos, fazia recuar os blocos, jogava compacto e tapava os caminhos da baliza que eram fechados, em ultima instância por Diogo Malheiro.
A transição para o ataque, normalmente conduzida por Paulo Santos deixava no ar a possibilidade eminente de golo. “Paulinho” foi a única coisa a ferver verdadeiramente.
Contudo, foi o conjunto adversário que tomou as rédeas dos acontecimentos, sobretudo em termos de circulação de bola, enquanto os jogadores do CCD estavam demasiado estáticos e com escassa imaginação no último terço do terreno.
Descontente com a reacção da sua equipa, o treinador mexeu na equipa e lançou dois jogadores valiosos da 3ª geração (!!!...), Carlos Mendes e Sanches, mas só com os rasgos individuais de Paulo Santos é que o CCD contornava a muralha adversária. Uma aposta arriscada que deu resultado três minutos depois com um penalti assinalado a favor do CCD mas defendido soberbamente pelo guarda-redes adversário.
O segundo golo do Estrelas, no epílogo de uma obra construída com qualidade, serviu apenas para reforçar a superioridade de uma equipa que agora tem a liderança praticamente assegurada.

Flash interview.Foi um jogo intenso, mas na primeira parte não foi bem jogada, faltando-nos clarividência no último terço do campo. Podíamos ter sido mais felizes…. afirmou o treinador Rui Santos.

  • EXPERIÊNCIA: ESPINHA DORSAL SEM MEDO DA IDADE
Em Itália, tendo o AC Milan como expoente máximo, é vulgar ver trintões em grande forma, sendo que, por vezes, até jogadores na casa dos 40 anos jogam ao mais alto nível. Em Portugal, na equipa do CCD de Lisboa, também há o caso, pouco comum, de 6 jogadores “veteranos” Carlos Mendes, Leonel, Tapadas, Cocó, Sanches e Tó serem atletas de enorme valia que têm dado um contributo muito importante à equipa da segurança social de Lisboa. A experiência que transmitem aos mais novos, por si só, já seria motivo de orgulho, mas, nestes casos, falamos de qualidade nos respectivos papéis.


  • Equipa do CCD:

Diogo
4

·          Diogo


P.Monteiro
3




P. Assunção
4




3
·          P.Monteiro
·          Assunçao
·         
·          Cócó
Cocó
3




Rui Santos
3
·          Hugo
·          Bruno
·          Leonel
·          Rui
Bruno
3




Hugo
3




Leonel
3


·          P. Santos

Paulo Santos
4

·          Verdasca


Verdasca
3




Suplentes





C. Mendes 69´
1




C. Sanches  71´
1






  • Disciplina: cartões amarelo: Hugo; Paulo Santos; Rui; Bruno
  • Presentes: Bia.
  • Ausentes: Joãozinho (continua a estudar…); Martins (motivos pessoais); Quim (motivos pessoais); Bernardo (lesionado); Paulo Pinto (a viajar…); Nilson (a trabalhar) ; Tapadas (a viajar); Simão ( continua a vender bifanas…)
  • Assistência: 26 espectadores

  • CCD UM A UM
  • Diogo (4): Estava a ser fundamental, mas podia fazer melhor no primeiro golo. Mal posicionado, deixou o tiro passar-lhe por baixo. Não se deixou abalar e reagiu com enorme classe aos 36´voando para defender um remate à queima e negou o golo por duas vezes com defesas fenomenais.
  • P. Monteiro (3,5): Foi um autêntico motor de alta rotação, sempre sem parar. Não se deixou amedrontar e ganhou inúmeros duelos optando por processos simples.
  • Bruno (3): Iniciou a partida num lugar diferente mas sempre com intervenções importantes, realizando cortes de bom nível. Manteve o seu estilo mesmo com limitações físicas e não se deixou inferiorizar.
  • Tó (3): Com enorme espírito de sacrifício aguentou-se bem a defender. Jogou de forma simples tentando limpar a sua zona de acção, o que invariavelmente conseguiu fazer.
  • Cocó (3): Sentiu grandes dificuldades para fechar o seu flanco, porém, subiu de produção e foi dos mais inconformados. Lutou até ao limite para evitar o desaire.
  • Rui (3): Deambulou entre a esquerda e o meio com diversas arrancadas de bom nível. Conduziu sempre bem os ataques colocando os seus colegas em posição de criar perigo na defesa adversária.
  • Hugo (3): Importante a varrer o meio-campo, o que fez com eficácia. Fez recuperações, circulou o jogo pelos médios e deu uma ajuda aos centrais. Boa exibição do “Cardoso” que teve capacidade para estar em todo o lado, até no ataque.
  • Leonel (3): Nota-se que está a subir de forma, embora não consiga atingir a regularidade de processos. Se é verdade que não sabe jogar mal, ontem a bola nem sempre passou por ele.
  • P. Santos (4): Foi o ponto artístico numa manhã em que conseguiu sobressair em relação aos seus companheiros. Pega na bola sem medo, não teve um lugar fixo, combinou com Verdasca e Hugo e tentou o golo várias vezes. Aos 65´quase assinava uma obra de arte: com pouco ângulo, fintou em jeito dois defesas, entrou na área mas foi derrubado… Seria um golo fenomenal.
  • Verdasca (3): Formou uma dupla que se revelou perigosa no ataque. Algumas vezes desacompanhado deu enorme trabalho aos centrais contrários. Merecia o golo.
  • Carlos Mendes (1): Entrou em cena para substituir Bruno, lesionado…valeu pelo esforço.
  • C. Sanches (1): Cumpriu a missão que era dar consistência ao meio-campo.

Carlos Mendes
21.03.2011